Em reunião de portas fechadas, os
secretários Juliano Del Castilho e Adalberto Ribeiro, de Planejamento e
Educação, respectivamente, reuniram-se com representantes do sindicato
para discutir o piso salarial, definido em R$1.451. Durante toda a
reunião, professores ficaram esperando o resultado para definir os rumos
da paralisação. Segundo a professora e sindicalista, Lia Borralho, essa
é mais uma etapa de negociações com o GEA. Como não houve acordo na
assembleia realizada ontem, na quadra da Escola Gabriel de Almeida Café,
em relação a proposta apresentada pelo Governo, hoje a reunião discute
com a secretaria de Planejamento.
“A gente está lutando pelo piso salarial. Pra você ter uma base, o piso salarial dos enfermeiros, votado recentemente, é de R$4.600. Olha só a diferente. A nossa luta é pelo mínimo e o Governo se mostra intransigente. O que consequentemente vai levar a categoria para a greve”, afirma Bia.
Na última assembleia
“A gente está lutando pelo piso salarial. Pra você ter uma base, o piso salarial dos enfermeiros, votado recentemente, é de R$4.600. Olha só a diferente. A nossa luta é pelo mínimo e o Governo se mostra intransigente. O que consequentemente vai levar a categoria para a greve”, afirma Bia.
Na última assembleia
A categoria não aceitou porque o Governo apresentou apenas
um aumento de 13% no salário, valor que não chega perto dos 33%,
solicitado pela classe. Segundo Aroldo, os professores não aceitaram a
proposta de 13% porque compreendem que o Governo tem possibilidades de
aumentar o percentual, ou fornecer pelo menos 18,7%, que em termos
gerais seria mais da metade do valor que é necessário para a instalação
do piso salarial.
“Esperamos um resultado positivo para toda a categoria e para o Estado do Amapá, porque quem ganha com isso é a Educação, é o filho do trabalhador que está na escola pública. Não queremos fazer greve, mas se o Governo não fizer a parte dele, a greve será inevitável”, conclui a sindicalista.
“Esperamos um resultado positivo para toda a categoria e para o Estado do Amapá, porque quem ganha com isso é a Educação, é o filho do trabalhador que está na escola pública. Não queremos fazer greve, mas se o Governo não fizer a parte dele, a greve será inevitável”, conclui a sindicalista.
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