Que o sistema do Departamento de trânsito do Amapá
(DETRAN-AP) já era lento, todos já sabiam. Agora ficou pior com a
lentidão do Departamento nacional de Trânsito (DENATRAN), localizado no
Distrito Federal. Antes, a direção do órgão estadual alegava a falta da
banda larga no atendimento. Uma solicitação que demoraria uma manhã para
ser resolvida, em condições normais de temperatura e pressão (pra quem
lembra das aulas de química), durava no mínimo dois dias. Com o sistema
mais lento, espera-se quase uma semana por determinados serviços.
A assessoria de comunicação do órgão disse que pouca coisa pode ser feita aqui pelo Estado, pois o sistema é monitorado por Brasília, e que espera que a situação se normalize o mais rápido possível.
Um senhor que precisava renovar a carteira de habilitação diz que está na fila pela terceira manhã consecutiva e não consegue renová-la. “Não posso passar o dia todo aqui, e também não posso andar por aí com a carteira vencida. Como faço?”.
O transtorno e a impaciência refletem no semblante de quem chegou às 7 da manhã para tentar resolver suas pendências ainda naquele dia. O jeito é sair da sala de atendimento, dar uma volta pelas dependências, tomar um café quentinho na lanchonete e voltar para a fila.
É nesse instante que o condutor para e reflete: - O que é pior, a fila do Detran ou as blitz espalhadas pela cidade? E consumido pela impaciência, o condutor prefere optar pela segunda opção e enfrentar o ranger dos dentes de um guarda de trânsito, examinando sua documentação.
A assessoria de comunicação do órgão disse que pouca coisa pode ser feita aqui pelo Estado, pois o sistema é monitorado por Brasília, e que espera que a situação se normalize o mais rápido possível.
Um senhor que precisava renovar a carteira de habilitação diz que está na fila pela terceira manhã consecutiva e não consegue renová-la. “Não posso passar o dia todo aqui, e também não posso andar por aí com a carteira vencida. Como faço?”.
O transtorno e a impaciência refletem no semblante de quem chegou às 7 da manhã para tentar resolver suas pendências ainda naquele dia. O jeito é sair da sala de atendimento, dar uma volta pelas dependências, tomar um café quentinho na lanchonete e voltar para a fila.
É nesse instante que o condutor para e reflete: - O que é pior, a fila do Detran ou as blitz espalhadas pela cidade? E consumido pela impaciência, o condutor prefere optar pela segunda opção e enfrentar o ranger dos dentes de um guarda de trânsito, examinando sua documentação.
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